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Relação Sexual Programada
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Introdução
O que é Relação Sexual Programada?
Também conhecido como "COITO PROGRAMADO" ou "namoro programado", este é um tratamento considerado de baixa complexidade dentro da Reprodução Assistida. Para que um casal tenha como indicação este tipo de tratamento, é necessário que haja as seguintes condições:
- As trompas devem ser pérvias e móveis, isto é, elas não podem ter nenhum tipo de obstrução.
- A análise seminal simples (espermograma) deve ser normal, ou com alterações leves.
- Patologias ginecológicas devem ser tratadas anteriormente. Algumas doenças reduzem bastante as chances de sucesso com essa técnica, como por exemplo endometriose em graus moderados a severos.
Saiba mais
Como é feita a técnica da Relação Sexual Programada?
Iniciando-se o ciclo menstrual, a paciente fará uso de medicações que induzirão a formação de um, dois ou no máximo três oócitos, também conhecidos como óvulos. O desenvolvimento folicular (folículo é a estrutura que abriga o óvulo) e o crescimento endometrial (endométrio é a camada que reveste o útero e que recebe o embrião) são monitorados por ultrassom e, eventualmente, coletas de sangue. Quando os óvulos atingem 17mm ou mais e o endométrio adquire uma espessura ideal, é dada uma medicação injetável para desencadear a ovulação. O casal então recebe orientação para manter relações sexuais nos dias subsequentes. O acompanhamento médico especializado é fundamental, pois garante que ajustes e intervenções importantes ao processo concepcional otimizem as chances de sucesso deste tipo de tratamento.
No coito programado, facilitamos o encontro dos gametas masculino e feminino dentro da trompa uterina e deixamos a natureza processar a fertilização por si. Nesta técnica, oferece-se uma probabilidade de gestação semelhante à que o casal teria "in natura", caso não houvesse problemas para engravidar.