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Acompanhamento Gestacional

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Introdução

O que é Acompanhamento Gestacional?


A gravidez é um período de intensas mudanças, que exige um estado contínuo de adaptações e superação para toda a família e de forma especial para a mãe. 

                                                           

O acompanhamento gestacional, também chamado de pré-natal, compreende o conjunto de cuidados prestados à mãe e ao seu bebê, garantindo a saúde e bem estar de ambos. Durante este período, exames importantes são realizados, tanto para prevenir quanto para tratar possíveis patologias.

Pré-Natal

Pré-natal é o período compreendido entre a gestação e o nascimento e tem por objetivo prestar, à mãe a ao bebê, todos os cuidados necessários para garantir um nascimento saudável. Em situações de risco, o pré-natal deve proporcionar a esse binômio todas as condições necessárias para diagnósticos e tratamentos que reduzirão os riscos de complicações.


O que é um Pré-natal adequado?


É aquele que contempla um detalhamento da história pessoal do casal, para determinar uma ação estratégica individualizada. Há muitos ensinamentos para serem passados, os quais fazem parte de um arsenal de autocuidados que promoverão a promoção do estado de Saúde e a prevenção primária e secundária de doenças.

“É preciso tempo para ensinar saúde. O pré-natal é uma ótima oportunidade para que a família reaprenda os pilares de uma boa prática de saúde, o que garante que esses conselhos aprendidos sejam perpetuados durante a criação dos filhos. Dessa forma, nosso objetivo primordial está para além de cuidar apenas da mãe e seu bebê. Queremos ensinar mais saúde para toda a família e que isso se perpetue, com medidas simples, baratas e altamente eficazes. Por isso, a multidisciplinaridade de nossa abordagem terapêutica irá incluir - além do cuidado médico - nutrição, enfermagem e psicologia.”

Dra. Renata de Camargo Menezes

O que são e qual o impacto desses pilares preventivos no Pré-natal?


A prevenção primária é feita com a análise das tendências particulares de cada paciente, atuando com medidas protetivas comportamentais e nutracêuticas que reduzirão as chances de aparecimento de patologias durante a gestação e além. Medidas simples como essas podem causar um impacto positivo para além da vida adulta do bebê.

Já a prevenção secundária corresponde ao conjunto de estratégias comportamentais e terapêuticas que objetivam primordialmente reduzir ao máximo as probabilidades de agravamento do quadro patológico já instalado.

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Parto

Parto

“O melhor parto possível é aquele capaz de oferecer segurança, respeito, acolhimento e saúde para a mãe e seu bebê. É aquele cujas intervenções humanas são apenas para assegurar que o nascimento ocorra dentro do maior rigor de vitalidade.”

A decisão pela via de parto precisa ser discutida diversas vezes entre a equipe de saúde e o casal, para que ambos estejam confortáveis, confiantes e de acordo com o planejamento orientado. 


Os partos podem ser
vaginais ou suprapúbicos (quando o bebê nasce pelo abdome da mãe, sem passagem pelo canal vaginal, isto é, parto cesáreo). 

  • Partos Vaginais Normais, Partos Vaginais Normais Naturais, Partos Vaginais Cirúrgicos

    Os partos vaginais, também conhecidos como partos normais, sofrem variações em suas denominações conforme a necessidade e o grau de intervenção da equipe obstétrica. Eles podem didaticamente ser divididos em: partos normais, normais naturais e partos normais cirúrgicos. 


    O que caracteriza um parto normal natural é a ausência de intervenções médicas durante o processo de trabalho de parto, como episiotomia, uso de medicações que aceleram o processo de contrações, uso de analgésicos. A intenção para esses partos é que a própria natureza e o instinto materno sejam aguçados e hajam fisiologicamente para garantir a segurança do nascimento. A equipe de parto fica à disposição do casal, analisando todo o processo do nascimento e intervém apenas se houver risco para a mãe ou para o feto. 


    Se houver necessidade do uso de anestésicos e substâncias indutoras de contração, por exemplo, o parto é considerado apenas normal. Nós respeitamos a decisão do casal quanto a optar pelo parto natural. Mas isso não nos exclui do dever de ofertar todos os recursos necessários para alívio não farmacológico e farmacológico da dor, respeitando os limites e a segurança de cada paciente. 


    Se por algum motivo houver necessidade do uso de instrumentos cirúrgicos, como fórcipe, a fim de assegurar um nascimento saudável, esse parto é considerado um Parto Vaginal Cirúrgico. O parto vaginal cirúrgico será sempre uma medida de exceção – não de regra - que usamos para garantir a saúde do bebê e da mãe. 

  • Parto Cirúrgico Supra Púbico ou Parto Cesáreo

    Neste tipo de parto, o bebê nasce após abertura da cavidade uterina que é alcançada ao acessar o abdome cirurgicamente. A opção pelo Parto Cesáreo ocorre quando há um risco materno ou fetal ou de ambos que contraindique o trabalho de parto ou a via vaginal de parto, como por exemplo em casos de fetos que estão em processo de sofrimento intrauterino e precisam ser retirados com urgência para reduzir o risco de danos à sua saúde. 


    A paciente também pode escolher por decisão própria pelo parto cesáreo, quando por algum motivo se sentir insegura em passar pelo parto normal. Essa decisão precisa ser documentada como um acordo entre a equipe e o casal, após esclarecimento informado dos riscos potenciais inerentes ao procedimento cirúrgico. 

  • A Hora Dourada – Primeira hora de vida do bebê

    Chamamos de “hora dourada” a primeira hora de nascimento do bebê, quando ocorre o primeiro contato extrauterino entre mãe e filho. Essa transição da vida intrauterina para o ambiente externo deve ser o mais tranquila possível, sendo fundamental facilitar tanto quanto possível o contato pele a pele, sob luminosidade e temperatura agradáveis ao bebê. A “hora dourada” favorece o vínculo materno, ajuda no desencadeamento da amamentação e reduz a taxa de mortalidade materno–infantil, devendo ser, portanto, sempre que houver condições clínicas estáveis, respeitada e otimizada. 

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Consultoria em Aleitamento Materno

A consultoria em aleitamento materno tem por objetivo auxiliar mulheres que estão vivenciando esse momento e que precisam de suporte e orientação para seguirem e manterem a amamentação de forma leve e tranquila.


Atuamos de forma individualizada e humanizada na prevenção e/ou ajustes de problemas relacionados ao aleitamento materno.

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Puerpério

O Puerpério é o período que compreende o dia do nascimento do bebê até a volta do ciclo menstrual da mãe. É a fase em que o corpo materno sofre modificações que restituirão o fisiologismo da fase pré-gestacional. 


Em geral, costuma durar 45 dias, mas pode se estender por mais tempo. Nesse espaço de tempo, o corpo da mulher ainda está voltando ao normal, recuperando-se da gravidez e do próprio parto. O puerpério é dividido em três fases:

  • Puerpério imediato, que vai até o 10° dia após o parto;
  • Puerpério tardio, que vai do 11° ao 45° dia;
  • Puerpério remoto, a partir do 45° dia.


É normal que a mulher sinta inchaços, dores nos seios e/ou abdômen, cólicas e apresente episódios de incontinência urinária.  Alterações emocionais também são comuns no período. A Saúde Mental deve ser colocada como prioridade, a fim de evitar a depressão pós-parto e suas consequências. Buscar ajuda especializada e estar sempre em contato com o médico e demais membros da equipe de saúde são ações de extrema importância.

  • Cuidados necessários no Pós-Parto

    É muito importante preparar muito bem a estrutura de acolhimento para a mãe e para o bebê. Ainda que não seja o primeiro filho na família, o período de pós-parto sobrecarrega o organismo materno e por isso é fundamental ter preparada uma rede de apoio. 


    Uma boa rede de apoio não diz respeito apenas ao número de pessoas envolvidas no cuidado com a mãe e o bebê, mas ao grau de comprometimento de cada um e o quanto cada um consegue acolher amorosamente as necessidades da família. A rede de apoio deve obedecer às características e condições de cada realidade familiar, podendo ser formada por parentes, amigos e funcionários. A participação paterna é fundamental, já que é através dos cuidados com o bebê que o pai desenvolve e fortalece os seus laços afetivos.

  • Blues Pós-Parto e Depressão Pós-Parto

    Os dias que sucedem o parto são intensos e exaustivos. A rotina constante que exige atenção meticulosa para cuidados com os quais muitas vezes a mãe não está habituada poderá, em algumas circunstâncias, gerar sentimentos contraditórios como angústia, tristeza, sensação de incompetência. Soma-se a isso uma incrível revolução hormonal à qual o corpo precisa aos poucos se adaptar até voltar novamente aos padrões pré-gestação. 


    Por isso, e a depender da rede de apoio de cada família, é comum que a mãe possa desenvolver o “Blues Pós-Parto”, que é estado transitório de melancolia e desalento, com uma certa instabilidade emocional, choro fácil, sensação de culpa, auto-cobrança excessiva. O Blues pós-parto, em geral, atenua-se após o 15º dia de puerpério, mas pode, em algumas vezes, alongar-se, aprofundar-se e passar a ser caracterizado como um estado depressivo. Nesse caso, recebe a denominação de Depressão Pós-Parto


    Ambos os estados merecem atenção e suporte da equipe de saúde e a paciente deve sempre relatar seus sentimentos contraditórios em consulta para que a equipe possa tomar as medidas necessárias para ajudar na superação de suas dificuldades. 


    Via de regra, um bom apoio psicoterapêutico é suficiente para o restabelecimento da mãe. Alguns suplementos, homeopatias e outras medicações alopáticas compatíveis com a amamentação poderão ser indicadas pelo médico. 


    Nós, na Clínica Engravide, trabalhamos tanto com médicos e psicólogas como com enfermeiras especializadas para te ajudar.  

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Curso para Gestantes

O curso de gestantes tem como objetivo amenizar ansiedades e medos de casais que estão a espera de seus bebês. Um curso intimista que aborda temas relacionados ao período gestacional, parto e pós parto.


O nosso diferencial é acolher a gestante e acompanhante durante o período gestacional, esclarecer dúvidas e fornecer suporte e informações baseadas em evidências científicas.

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Procedimentos com foco no Puerpério

  • Laser de baixa potência para fissuras mamárias e recuperação de cicatrizes

    Usamos essa tecnologia sempre que desejamos melhorar a cicatrização e oferecer maior conforto e analgesia durante as fases iniciais de amamentação. Com a mesma finalidade, podemos usar a luz do laser para ajudar no processo de cicatrização de lesões perineais ou episiotomias, fissuras mamárias e outras cicatrizes recentes. 


    A liberação da luz é feita com baixa emissão de energia, por isso, sua aplicação é praticamente indolor, embora seja muito efetiva, já desde a primeira aplicação. As sessões podem ser iniciadas logo no pós-parto, e o número de sessões varia conforme a resposta da paciente. 


  • Laser de alta potência para melhora perineal e tratamento de estrias no pós-parto

    O laser de Érbio é um tratamento não cirúrgico e indolor, que estimula a formação de colágeno tanto nas paredes vaginais, como nos pequenos e grandes lábios. Também melhora o trofismo da uretra e do assoalho pélvico superior (onde repousa a bexiga). Podemos, ainda, usar ponteiras diferentes para otimizar o uso da luz para tratamento daquelas estrias que surgiram pelo estiramento da pele, com resultados bastante satisfatórios. 


    O laser de Érbio é especialmente indicado para pacientes que apresentam:

    • Dores durante o ato sexual;
    • Ressecamento vaginal;
    • Perdas urinárias;
    • Flacidez e atrofia vaginal;
    • Estrias corporais.

    Também é excelente para pacientes que buscam rejuvenescer a região íntima e para pacientes que desejam melhorar a sensibilidade vaginal no pós-parto. As sessões são rápidas, com duração média de 30 minutos, no próprio consultório, sob anestesia local em creme.


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